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Aula de campo no Cânion do Guartelá

O Guartelá possui inúmeros atrativos, que configuram em belas paisagens, lugares misteriosos e insinuantes formações rochosas. Caminhar por suas trilhas ladeadas de vegetações rupestres, onde brotam em abundância plantas exóticas ou ainda pelas sinuosas trilhas entre os campos nativos, descobre-se belezas como a impressionante Cachoeira da Ponte de Pedra, com cerca de 200 metros de altura, que apresenta a formação de uma ponte cortando a cachoeira e sob a qual corre a água. Além desta maravilha natural podemos encontrar os “Panelões do Sumidouro” e o majestoso Rio Iapó que corta o desfiladeiro com grandes corredeiras.

fonte: tibagi.pr.gov.br

saída do colégio Maria Helena: 6:45hs (previsão de trajeto: 3:30hs) até Tibagi
retorno: 16:00hs (previsão de chegada: 21:30hs) - levar lanche, água, calçado para trilhas, repelente e boné
informações com Prof. Ivan

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Resultado do Concurso Guarakessaba #top3

Promoção Guarakessaba top3!
As 3  fotos mais curtidas da última aula de campo para a cidade histórica de Guarqueçaba 
serão premiadas no próximo dia 11 de setembro durante o intervalo da manhã.
A vencedora foi Karol Santos que leva R$150,00, o segundo e terceiro lugares, Cátia Bertoldi e Crhistyan Donato,também receberão seus prêmios de R$100 e R$50,00 respectivamente.
Obrigado pela participação!
Agradecimento as patrocinadoras do concurso, Diretora Patrícia Marques Gregório e Márcia Antunes, gerente do Hotel Guarakessaba

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Parque Nacional do Superagui



       
        Parque Nacional do Superagui 


Localizado no litoral norte do estado do Paraná, no município de Guaraqueçaba. Criado em 1989 e ampliado em 1997, passando a ter 33.988,00 ha, abrangendo áreas insulares e também uma área continental, o Vale do Rio dos Patos.
Isto ocorreu em função da presença de aves marinhas na Praia Deserta e da ampliação da área de ocorrência do mico-leão-da-cara-preta, primata descoberto em 1990 e endêmico da área.
Com essa ampliação, outras comunidades, além da Colônia do Superagüi foram incluídas dentro dos limites do Parque: Barbados, Canudal, Vila Fátima, Ararapira, Barra do Ararapira, Rio dos Patos e Abacateiro, como também famílias isoladas da Praia Deserta.














PRINCIPAIS ATRATIVOS

  • Praia Deserta da Ilha do Superagüi e Comunidade da Barra do Superagui: possui 38 km de praias virgens, podendo ser visitada a pé ou de bicicleta. Na comunidade durante as férias e feriados acontecem apresentações de fandango no Bar Akdov;
  • Trilha da Praia Deserta da Ilha do Superagüi: com duração de 1 hora e 30 minutos e de dificuldade moderada. Requer cuidado, pois algumas passarelas estão destruídas, obrigando a passagem por dentro dos córregos.
  • Quando chove o caminho pode ficar alagado. Recomenda-se o uso de repelente de insetos e roupas claras. Possibilidade de observação da vegetação (restinga baixa e alta, bromélias e orquídeas) e ocasionalmente do mico-leão-da-cara-preta. Ressalta-se que é proibido alimentar os animais;
  • Baía do rio das Peças, Praia Deserta da Ilha das Peças e Vila das Peças: ponto de concentração de botos, principalmente mães com filhotes, praia virgem com 7 km de extensão com vista para a Ilha do Mel;
  • Ilhas Pinheiro e Pinheirinho: a grande atração da Ilha do Pinheiro são as revoadas dos bandos do raro papagaio-da-cara-roxa ao entardecer;
  • Roteiro Lagamar: Observar paisagem, canal do Varadouro, localidade do Abacateiro que é um museu vivo da Cultura do Fandango, Ararapira Velha (proibido desembarcar e acampar no local em razão de danos ao patrimônio histórico), igreja antiga - colonização, Barra do Ararapira e tradicional uso da folha da cataia em aguardente.
Mais informações http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/209-parque-nacional-do-superagui.html

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Oficina do Memorias em Antonina

Depois do resultado positivo das oficinas do Projeto Memórias em Matinhos ( CE Gabriel de Lara) e Paranaguá (EE Faria Sobrinho), os professores de História da Rede Estadual de Antonina e Morretes receberam a equipe no Colégio Estadual Rocha Pombo, entrevistando a Prof. Rosane Maria de Souza, que já foi diretora do colégio e também secretaria de educação de Antonina
Prof. Ivan , Ale Raiser, Profª Rosane Maria de Souza (ao centro), Mari Rocha e Josuel Filho

Professores de Historia de Antonina e Morretes com a equipe do Memórias

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Roda de Conversa na UFPR Litoral 2013

Educadores e Alunos debatem sobre a educação não formal no litoral do Paraná. A experiência revelou que o protagonismo juvenil é fundamental para a educação do presente e do futuro, acreditar nos jovens e compreender seus significados é importante no processo de ensino e aprendizado, além de formar cidadãos conscientes do seu lugar na comunidade

Ângela Massumi Katuta , professora da UFPR Litoral
Agradecimentos ao Projeto Memórias que colaborou com a roda de conversa. Nos educamos em comunhão.

Participação do Memórias na Roda de Conversa na UFPR Litoral - Quinta Feira 19/09/2013



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Global Forum Partners in Learning Praga 2012

OBS: Clique sobre as imagens para ampliá-la




















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II Concurso Barão do Serro Azul - Música Barão Sangue Bom está entre os três vencedores


Gravação na Rádio Ilha do Mel FM (Paranaguá)

    O rap-rock Barão Sangue Bom, composto por Mari & Joshua, está entre os três vencedores do II Concurso Cultural Barão do Serro Azul promovido pela Secretaria de Estado da Educação e Associação Comercial do Paraná.



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2ª parte Entrevista para Microsoft: Memória colaborativa – Entrevista (II)

Segunda parte da entrevista com Ivan Rebuli, vencedor da etapa nacional do Prêmio Educadores Inovadores 2012
  • Prêmio Educadores Inovadores
  • Projeto Memórias
  • Aprendizagem colaborativa
O “Projeto Memórias”, criado por Ivan Rebuli, tem como objetivo resgatar e preservar a história da escola e da cidade de Pontal do Paraná. Depois do Prêmio, o trabalho ganhou ainda mais destaque e, até agora, outras 5 escolas da região já adotaram o projeto. Rebuli espera que, até o final de 2013, vinte instituições estejam trabalhando com o “Memórias”.
Nesta parte da entrevista, o professor fala sobre a importância do SkyDrive no desenvolvimento do projeto e como os arquivos digitais gratuitos, que cada vez mais têm aparecido na internet, foram parte fundamental do trabalho.
A 8ª edição do Prêmio Educadores Inovadores está com inscrições abertas e, diferentemente do ano passado – quando Rebuli foi premiado – não existe mais a divisão por categorias. Além disso, os três ganhadores participarão, automaticamente, do Fórum Global Parceiros na Aprendizagem.
Como dica para os concorrentes desse ano, Rebuli deixa o recado: “utilizem as tecnologias para resolver dificuldades de aprendizagem que aparecerem ao longo do projeto”. Leia entrevista abaixo:
Como foi usar arquivos digitais em seu trabalho?
Certamente o uso de arquivos da internet já é uma realidade para muitos educadores, a questão é como aproveitar ao máximo todas as possibilidades que o mundo virtual oferece. Utilizamos diversos arquivos de Universidades, como a UFPR, UNICAMP e USP. Além de acervos de outras instituições, como MEC, UNESCO e History Channel.  Entretanto, o mais acessado pelos alunos é o da Revista de História da Biblioteca Nacional, pela qualidade dos conteúdos e pela linguagem moderna e inovadora.
Como foi trabalhar com o SkyDrive?
Trabalhar na nuvem possibilitou maior eficiência no compartilhamento e, como consequência, na colaboração. Trabalhamos em equipe e sem precisar dividir o mesmo espaço físico. Isso aumentou o rendimento e a dinâmica do projeto. Uma experiência bem interessante aconteceu em novembro (2012). Eu estava em Praga, no Fórum Global Parceiros na Aprendizagem, mas continuava desenvolvendo conteúdos novos para trabalhar com os alunos que estavam aqui no Brasil.

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Entrevista para Microsoft: "Brasileiro não tem memória curta – Entrevista (II)"

  • Prêmio Educadores Inovadores
  • Projeto Memórias
  • Educação colaborativa
Não é difícil encontrar quem acredite na frase “brasileiro tem memória curta”. O trabalho do professor Ivan Rebuli, vencedor da etapa nacional do Prêmio Educadores Inovadores 2012, é uma prova de que, se um dia isso foi verdade, agora está deixando de ser.
O “Projeto Memórias” tem como objetivo resgatar e preservar a história da escola e da cidade de Pontal do Paraná. Para colocar o projeto em prática, Rebuli usou o SkyDrive, possibilitando que o trabalho fosse desenvolvido colaborativamente e a distância. A pesquisa em arquivos digitais, cada vez mais presente na internet, foi outro braço forte. “Nosso objetivo é guardar para não perder, além de usar as tecnologias de informação e comunicação”, conta Rebuli.
A 8ª edição do Prêmio Educadores Inovadores está com inscrições abertas e, diferentemente do ano passado – quando Rebuli foi premiado – não existe mais a divisão por categorias. Além disso, os três ganhadores participarão, automaticamente, do Fórum Global Parceiros na Aprendizagem. Leia abaixo a primeira parte da entrevista com o professor e não perca a segunda, na próxima quinta-feira, 6, em que ele fala mais sobre o desenvolvimento do projeto. Inspire-se!
O que mudou depois que você ganhou o Prêmio Educadores Inovadores? 
O prêmio transformou a minha forma de ensinar , evidenciando, através do aprendizado colaborativo e das novas tecnologias,  que hoje os alunos têm habilidades diferenciadas. Cabe ao professor orientar o estudante a ser protagonista do processo e não somente um mero espectador.
E a repercussão na escola, como foi? 
Três projetos diferentes, que evidenciam o aprendizado colaborativo, estão em execução na escola (Colégio Estadual Profª. Maria Helena T. Luciano). Cinco outras instituições da região também estão implantando o “Memórias” e, até o final de 2013, a expectativa é que pelo menos 20 outras estejam trabalhando com ele.
Você concorda com a frase “brasileiros tem memória curta?” 
Esse frase é interessante, pois reflete o estado de maturidade da democracia no País. Acredito que o Brasil tem avançado no sentido de “guardar” sua memória e história, inclusive com políticas públicas que incentivem a proteção do patrimônio imaterial. Foi neste sentido que surgiu o projeto, pois na nossa comunidade a escola é o principal espaço de socialização e sua memória local estava sendo perdida a cada dia, um problema de identidade coletiva. Nosso objetivo é guardar.


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